18/11/2020

Informativo IHGNI - ano I - n° 1





 

Nova Iguaçu em imagens


 

Nova Iguaçu, dos laranjais à Via Light


 

Desfile escolar - 1948


 

Vídeo: "Nova Iguaçu, a cidade dos meus olhos"

https://youtu.be/dBQkFSAvHJo 

Visita de membros do IHGNI, de um grupo da PMNI e do secretário de Cultura de Nova Iguaçu, nas antigas ruínas históricas de Vila Iguassú


 

8° Encontro de Pesquisadores do Caminho Novo, UNIG, 2017

 








Projeto Emplacando Iguassú, atividade em conjunto com o IAPAC - Instituto Amigos do Patrimônio Cultural, em 2017




 

05/11/2020

Reativação do IHGNI - 2017



 Reativação do IHGNI - 2017

O IHGNI em seus primórdios

 05/11/2020

O IHGNI em seus primórdios


    O Instituto Histórico e Geográfico de Nova Iguaçu foi fundado no dia 15 de novembro de 1963, tendo publicado o resumo de seus estatutos no D.O. no dia 27 de dezembro de 1962, tendo por fim promover estudos, investigações e pesquisas que se relacionem com a história, geografia, arqueologia, paleontologia, etnografia, linguística, usos, costumes, folclore, genealogia, heráldica, numismática, filatelia e biografia de vultos da história em geral e em particular, do Estado do Rio de Janeiro com especialidade, os de Nova Iguaçu.

    Desde então, através do trabalho de seus membros, contribuiu para a modificação do antigo brasão do município e propondo o atual, patrocinou diversas publicações de artigos, textos na imprensa local e livros relacionados a história iguaçuana, tais como “A mudança da Vila” , "Cana, café e laranja”, “Nova Iguaçu para o Curso Normal” etc.

    Pugnou pela preservação de diversos patrimônios artísticos da cidade, tais como o antigo prédio da prefeitura municipal na Av. Marechal Floriano Peixoto, (demolido) e teve decisiva participação na indicação de todos os bens atualmente tombados no município (com exceção da Fazenda São Bernardino, tombada na década de 1950), principalmente no conjunto designado por Vila de Iguaçu, pelo INEPAC, no ano de 1989, solicitado em 1988, para o qual seu então presidente, Ney Alberto Gonçalves de Barros, integrou o Grupo de Trabalho do Patrimônio Natural e Cultural de Nova Iguaçu, nomeado pelo Interventor Estadual Francisco Amaral, que resultou no levantamento dos bens que foram indicados para tombamento pelo INEPAC em 23/12/1988.

    Com o falecimento do prof. Ney Alberto em 23 de junho de 2012, assume a presidência José Luiz Teixeira, então vice-presidente, promovendo, naquele mesmo ano, em dezembro, a Exposição em Bico de Pena do falecido artista iguaçuano Mauro Lemos Azeredo.

    Em 2013, colabora para a produção e exposição de cerca de 50 quadros do artista Orlando Rafael na cidade de Varre-Sai, terra natal do atual presidente, onde, pela primeira vez, a cidade teve o seu casario histórico registrado em telas à óleo pelo renomado artista.

    Em 2016, promove o I Forum Cultural e Empresarial de Nova Iguaçu, em parceria com a ACINI e o IAPAC, de grande repercussão nos meios preocupados com o desenvolvimento da cidade.

    Em 2017, promove em parceria com o IAPAC o 8º Encontro de Pesquisadores do Caminho Novo, evento ocorrido nas dependências da UNIG e que teve a duração de dois dias, com exposições de artes e diversas palestras com conferencistas convidados, também de grande repercussão.

    Em meio aos preparativos desse evento lançou, juntamente com o IAPAC, 16 placas de sinalização dos monumentos históricos da cidade, instalando as quatro primeiras na Fazenda São Bernardino, na Estrada do Comércio em Tinguá, no antigo Porto da Vila de Iguaçu e junto a Torre Sineira da antiga Matriz de Nossa Senhora da Piedade de Iguaçu.

    Em 2020, mesmo durante a pandemia do Covid 19, seus integrantes participaram ativamente de todas as atividades promovidas em prol da revitalização dos sítios históricos da Vila de Iguaçu e Fazenda São Bernardino, fornecendo estudos e documentos para a Secretaria de Cultura do Município, além de se fazer representar nas diversas atividades desta Secretaria, tais como conferencias culturais e exposições de artes e museológicas.

    Por último, inscreveu-se a instituição, como coletivo cultural, para obtenção do Prêmio Jota Rodrigues e na Lei de Fomento para produção de um vídeo histórico sobre a Vila de Iguaçu e a Implantação do Parque Histórico e Arqueológico de Nova Iguaçu.

                                                                                  José Luiz Teixeira

                                                                                presidente do IHGNI

 

 

Comentário de Franz K. Pereira sobre a reforma da torre sineira em Iguassú Velho

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